No livro
de Levítico, capítulo 25, pode ser lido o relato a respeito do ano do jubileu.
Vamos relembrar: “Também contarás sete
semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas
de anos te serão quarenta e nove anos” Lv. 25:8.
Depois
destes quarenta e nove anos, iniciaria, então, o ano qüinquagésimo. E o que
teria de especial neste ano em destaque? Vejamos: “E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra
a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua
possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não
semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo...” Lv. 25:10,11.
O
mandamento não deixava dúvida. No ano do jubileu teria que ser promovido descanso
à terra, sem que houvesse plantação ou colheita no referido ano, onde também se
praticava perdão de dívidas, devolução de posses, como também libertação de
escravos.
Mas, se
alguns perguntassem: “Que comeremos
no ano sétimo? eis que não havemos de semear nem fazer a nossa colheita” Lv.
25:20. A resposta de Deus é grandemente confortante: “Então eu mandarei a minha bênção
sobre vós no sexto ano, para que dê fruto por três anos” Lv. 25:21.
Muitas
vezes, obedecer a Deus implica numa aparente (só aparente!) perda de algo
importante para nós. Quantas vezes não dizimamos ou ofertamos de forma
sacrificial? Graças a Deus que fazemos isso por fé!
Quando
obedecemos a Deus, ele supre, abundantemente, nos prometendo: “Eu mandarei a minha bênção sobre vocês”.
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Em Êxodo 36:2-7 temos o bom exemplo dos
filhos de Israel, mostrando a diligência em ofertar, de forma que foi preciso
proibi-los deste serviço, porque eles entenderam o chamado e ofertaram
abundantemente.
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