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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Andando com Deus

A Bíblia trata, no seu primeiro livro (Gn.), capítulo 6, da corrupção do gênero humano, onde Deus que é santo, não pôde admitir tal situação, vindo a tomar decisões para que essa condição fosse resolvida. Vejamos o que o SENHOR observou: “Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mal todo desígnio de seu coração. Disse o SENHOR: Farei desaparecer da face da terra o homem que criei...” (Gn. 6:5,7a). Foi neste contexto que Deus chamou a Noé para que este construísse a arca que a livraria do dilúvio, juntamente com sua família e os animais (ver Gn. 6:11-22). No verso 22 podemos ler que Noé atendeu ao mandamento divino, exatamente como o SENHOR queria: “Assim fez Noé, consoante a tudo o que Deus lhe ordenara” .      No capítulo 7 – depois da construção da arca - Deus ordenou: “Disse o SENHOR a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração” Gn. 7:1. Dessa

“... Que comeremos...?”

No livro de Levítico, capítulo 25, pode ser lido o relato a respeito do ano do jubileu. Vamos relembrar: “Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos” Lv. 25:8. Depois destes quarenta e nove anos, iniciaria, então, o ano qüinquagésimo. E o que teria de especial neste ano em destaque? Vejamos: “E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família. O ano qüinquagésimo vos será jubileu; não semeareis nem colhereis o que nele nascer de si mesmo...” Lv. 25:10,11. O mandamento não deixava dúvida. No ano do jubileu teria que ser promovido descanso à terra, sem que houvesse plantação ou colheita no referido ano, onde também se praticava perdão de dívidas, devolução de posses, como também libertação de escravos. Mas, se alguns perguntassem: “ Que comeremos

Bíblia Sagrada – como eu a tenho tratado?

                                              (Reflexões em João cap. 6) "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer” (João 6:51,52).      Jesus, falando aos judeus numa sinagoga em Cafarnaum (Jo. 6), se compara com pão, afirmando que esta comida garante a eternidade a quem dela se alimenta. Os ouvintes se escandalizaram com tais palavras do Mestre, imaginando como seria isso possível. Jesus referia-se ao Seu corpo que seria pendurado na cruz para resgatar o ser humano da condenação eterna.      Depois de várias afirmações do mestre declarando ser o pão da vida, podemos ver, a partir dos versos seguintes, 5 observações dignas de atenção:    I. Grande parte dos seguidores de Jesus convenceu-se de não poderem mais ouví-lo     "Muitos, pois, dos seus discípulos,